Infectologia ou infecciologia é a especialidade médica que se ocupa do estudo das doenças causada por diversos patógenos como príons, vírus, bactérias, protozoários, fungos e animais. A infectologia também é chamada de “doenças infecto-parasitárias” (DIP) ou “moléstias infecciosas e parasitárias” (MIP).
A infectologia está intimamente relacionada com a medicina interna e a pediatria, em alguns países é mesmo uma subespecialidade ou área destas duas especialidades.
Algumas das doenças mais comuns tratadas por infectologos são:
   1- Herpes genital.
   2- Infeções.
   3- Meningite.
   4- Uveite.
   5- SIDA.
   6- Filariase.
   7- Onychomycose.
   8- Chancroide.
 
Quando visitar o infectologista?
 O infectologista deve ser usado quando na presença de síndrome febril ou numa imagem infeciosa regular ou em patologias mais complexas, tais como hepatite viral, doenças sexualmente transmissíveis (como o VIH), Dengue entre outros.
 
A Ozônioterapia tem sua eficiência atestada e vem sendo amplamente utilizada na área medicinal desde a Primeira Guerra Mundial.
Mesmo que sua aplicação seja cada vez mais recorrente ao redor do mundo e já seja comum nos sistemas de saúde dos principais países desenvolvidos, a técnica ainda pode avançar muito mais.
Por não ser patenteável, o Ozônio Medicinal sofreu ao longo de anos com a falta de financiamento privado para pesquisas de grande alcance. Isso fez com que sua aceitação fosse lenta entre o público em geral.
Cada vez mais, porém, essa realidade tem sido combatida e, atualmente, a Ozonioterapia vem conquistando destaque entre médicos e pesquisadores em todo o globo.
Entre as diversas pesquisas que corroboram com a ação do ozônio, são destacados seus efeitos de:
  * Modulação do sistema imunológico;
  * Melhoria da circulação sanguínea;
  * Combate a microrganismos, como vírus e bactérias;
  * Melhor distribuição e absorção de oxigênio pelo organismo.
Quais dados recentes apontam a sua eficiência contra infecções bacterianas?
 Em um relatório recente, publicado por pesquisadores norte-americanos, foi apresentada a ciência básica do ozônio por meio de um estudo de caso em que uma infecção bacteriana aguda foi tratada através da Ozonioterapia.
No caso, de celulite por picada de carrapato, a resposta constatada pelo tratamento foi extremamente rápida, em que a condição foi totalmente resolvida de 24 a 48 horas após o início dos procedimentos.
Além de comprovar que a terapia com ozônio pode ser considerada como um tratamento complementar para infecção bacteriana, ainda foi constatado que ela aumenta significativamente a eficácia dos antibióticos tradicionalmente utilizados nesse tipo de caso.
Entre os efeitos demonstrados, a Ozonioterapia provou ter efeitos fisiológicos intensificadores circulatórios e imunológicos significativos, contribuindo para o aumento as defesas inatas do corpo. O ozônio é microbicida e age em conjunto com outros oxidantes produzidos pelos fagócitos.
 
O ozônio contra bactéria KPC.
 Um estudo concluído pelo Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo conseguiu inativar a chamada superbactéria KPC (klebsiella, produtora de carbapenemase) utilizando gás ozônio.
 “O ozônio é uma das substâncias mais oxidantes que existe. Por isso, na hora que encontra a bactéria, é possível destruir rapidamente, em poucos minutos”.
O ozônio tem um nível de oxidação três vezes maior do que o cloro, por exemplo. O pesquisador afirma que, além da KPC, outras bactérias resistentes podem ser combatidas com a mesma técnica. O ozônio, lembra ele, já é amplamente usado para tratamento de infecções em países da Europa. “Para curar uma ferida infeccionada com a bactéria, por exemplo, é possível envolver o local com um saco plástico e fazer vaporização com o gás”.
Outras especialidades
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
